Gêmeas portadoras de epidermolize que residem na cidade de Mossoró, estiveram ontem na comunidade de Apanha Peixe II

Praticamente todas as mulheres que já passaram pela maternidade concordam em uma coisa: ser mãe é ser abdicar de muitos desejos pessoais e dedicar boa parte de sua vida para manter o bem-estar dos filhos.

No caso da dona de casa Kaliane porto, essa dedicação é integral. Ela tem filhas gêmeas de três anos, que são portadoras de epidermolize bolhas hereditária, uma doença rara caracterizada essencialmente na epiderme, que origina formação de bolhas em conseqüências de pequenos traumatismos ou uma simples fricção.

A doença não tem cura e pode surgir em quatro níveis de complicação. A que afeta as gêmeas é de nível mais simples, mesmo assim a patologia exige cuidado especial que a mãe tem que ter diariamente com as crianças.

Para se dedicar exclusivamente a saúde das filhas, kaliane modificou sua rotina de antes do nascimento das gêmeas. Ela deixou de trabalho e agora raramente sai de casa, exceto quando é para levar ao medico. “quando tenho que sair para resolver algum problema deixa minha mãe tomando conta delas, ou alguma pessoa responsável, pois não posso deixá-la nem um minuto” afirma.

Alem dela, o marido Efigênio morais, que é moto taxista, dedica o tempo que pode a suas filhas. Ontem podemos velas pessoalmente, onde se encontrava na casa de seu avo na comunidade de Apanha peixe II.

terça-feira, 3 de novembro de 2009

Gêmeas portadoras de epidermolize que residem na cidade de Mossoró, estiveram ontem na comunidade de Apanha Peixe II

Praticamente todas as mulheres que já passaram pela maternidade concordam em uma coisa: ser mãe é ser abdicar de muitos desejos pessoais e dedicar boa parte de sua vida para manter o bem-estar dos filhos.

No caso da dona de casa Kaliane porto, essa dedicação é integral. Ela tem filhas gêmeas de três anos, que são portadoras de epidermolize bolhas hereditária, uma doença rara caracterizada essencialmente na epiderme, que origina formação de bolhas em conseqüências de pequenos traumatismos ou uma simples fricção.

A doença não tem cura e pode surgir em quatro níveis de complicação. A que afeta as gêmeas é de nível mais simples, mesmo assim a patologia exige cuidado especial que a mãe tem que ter diariamente com as crianças.

Para se dedicar exclusivamente a saúde das filhas, kaliane modificou sua rotina de antes do nascimento das gêmeas. Ela deixou de trabalho e agora raramente sai de casa, exceto quando é para levar ao medico. “quando tenho que sair para resolver algum problema deixa minha mãe tomando conta delas, ou alguma pessoa responsável, pois não posso deixá-la nem um minuto” afirma.

Alem dela, o marido Efigênio morais, que é moto taxista, dedica o tempo que pode a suas filhas. Ontem podemos velas pessoalmente, onde se encontrava na casa de seu avo na comunidade de Apanha peixe II.

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